Tag: pintura

ANDRE KOKN, PINTOR DA CHUVA

ANDRE KOKN, PINTOR DA CHUVA

Criado num ambiente que mesclou cultura e talento, o artista plástico russo, Andre Kokn, é hoje um dos pintores mais colecionados do impressionismo figurativo na cena artística norte-americana. Sua mãe, uma violinista sinfônica, e seu pai, um notável linguista, escritor e escultor, garantiram-lhe acesso irrestrito 

As LEITORAS DE VLADIMIR VOLEGOV

As LEITORAS DE VLADIMIR VOLEGOV

É impressionante a capacidade de Vladimir Volegov, artista plástico nascido no interior da Rússia, de retratar a figura humana. A época em que perambulou pela Europa, ganhando dinheiro a pintar retratos nas ruas de grandes cidades como Barcelona, Berlim e Viena, foi certamente decisiva para 

VOCÊ VIU O PASSARINHO AZUL?

VOCÊ VIU O PASSARINHO AZUL?

. Minha bisavó era o tipo de avó aconchegante que hoje não se encontra mais. Era baixinha e gorda, de cabelos curtos e brancos, e usava vestidinhos simples e retos que variavam apenas na estampa, sempre a mesma nas minhas lembranças. . 8 . 8 Na época em 

ASSIM ERA MEU PAI

ASSIM ERA MEU PAI

. Meu pai era um homem habilidoso, capaz de criar botões de madeira e miniaturas perfeitas de taças, jarras e tachos. No quintal da minha infância havia uma limeira na qual ele amarrou um balanço, que ele mesmo construíra, em madeira e ferro, e de 

UM POUCO SOBRE FRIDA KAHLO

UM POUCO SOBRE FRIDA KAHLO

. Frida Kahlo nasceu em 1907, no México. Revolucionária, gostava de tudo que era autenticamente mexicano, ao contrário da elite de sua época: mercados de rua, comida apimentada, joias e roupas coloridas..  . Em suas telas usou cores fortes para retratar uma vida cheia de 

RETRATOS SURREAIS DE LORETTA LUX

RETRATOS SURREAIS DE LORETTA LUX

. Tenho observado o uso cada vez mais frequente do termo “surreal” para significar algo absurdo ou irreal. A origem do vocábulo, entretanto, remete a uma realidade acima ou além daquilo a que comumente consideramos real. Segundo acredita-se, a palavra teria sido criada pelo poeta francês Guilhaume Apollinaire ao 

MONTANHAS NOTURNAS

MONTANHAS NOTURNAS

. . Concluí assim meu post anterior: . . Caminhar em direção às montanhas quando a solidão é imensa e o próprio peito, “puro deserto”, é de certa forma buscar a proteção que elas representam em razão de sua aparente fortaleza e imutabilidade. Caminhar em 

“ROSA E AZUL” E UM ANO QUE COMEÇA

“ROSA E AZUL” E UM ANO QUE COMEÇA

. . Impossível, para mim, falar em “rosa e azul” sem me lembrar da emoção indescritível de olhar pela primeira vez a tela original do pintor impressionista francês, Auguste Renoir (1841-1919), no Museu de Arte de São Paulo (MASP). Eu teria que não ser quem 

CASAS, PORÕES, LIVROS E OBJETOS INÚTEIS

CASAS, PORÕES, LIVROS E OBJETOS INÚTEIS

. . Já disse aqui que embora ame viajar as viagens devem ser curtas, pois sinto imensa saudade de casa. Acho maravilhoso ter ao alcance da mão ou do olhar as coisas conhecidas e amadas. Não é interessante como você vai reunindo objetos ao longo 

MONTANHAS SAÍDAS DE UM PINCEL

MONTANHAS SAÍDAS DE UM PINCEL

. . Eu amo montanhas! Repito-me, mas avisei que voltaria ao tema, desta vez para apresentá-las sob a forma das pinceladas de um artista que descobri recentemente, mas que já me encanta pelo olhar com que percorre a paisagem e pelas tonalidades que usa –