Tag: Natal

A VERDADEIRA HISTÓRIA DO NATAL

A VERDADEIRA HISTÓRIA DO NATAL

Embora ela estivesse prestes a dar à luz, eles se puseram a caminho de Belém porque um decreto exigia que todos os cidadãos se cadastrassem em sua cidade de origem. Compartilhe esta página as redes sociais:

A VERDADEIRA HISTÓRIA DO NATAL E OUTROS PRESÉPIOS ENCANTADORES

A VERDADEIRA HISTÓRIA DO NATAL E OUTROS PRESÉPIOS ENCANTADORES

. Embora ela estivesse prestes a dar à luz, eles se puseram a caminho de Belém porque um decreto exigia que todos os cidadãos se cadastrassem em sua cidade de origem. . . . Era noite e Maria já sentia as dores do parto, mas 

PONTO CRUZ PARA O NATAL

PONTO CRUZ PARA O NATAL

. Todos os anos eu me prometo começar janeiro já a executar projetinhos de Natal que reúno ao longo do ano. Uma pinha decorada com pequenas bolinhas de tecido colorido, enfeites de feltro para a árvore, bordadinhos para colar em cartões de papel vergê ou 

CRÔNICA DE NATAL

CRÔNICA DE NATAL

. O som de cantos natalinos alcançava e dissipava meus sonhos. A cama estranha que acomodava de improviso os primos que caíam sonolentos – nossos pais ceavam – nem rangia com a minha saída, os pés descalços e os olhos a tentarem se ajustar à 

15 PRESÉPIOS ENCANTADORES E A VERDADEIRA HISTÓRIA DO NATAL

15 PRESÉPIOS ENCANTADORES E A VERDADEIRA HISTÓRIA DO NATAL

. . Embora ela estivesse prestes a dar à luz eles se puseram a caminho de Belém porque um decreto exigia que todos os cidadãos fizessem um recenseamento em sua cidade de origem. . . De madeira . . Era noite e Maria já sentia 

UM MUNDO PARA O QUAL JESUS NÃO TIVESSE VINDO

UM MUNDO PARA O QUAL JESUS NÃO TIVESSE VINDO

. . Há muitos anos publicaram um curioso cartão de Natal que dizia: “Se Cristo não tivesse vindo”. Falava de um pastor que adormeceu em seu escritório numa manhã de Natal e sonhou com um mundo para o qual Jesus não tinha vindo.  Nesse sonho 

NATAL COM NEVE, NATAL COM CHUVA: DOIS POEMAS, DOIS POETAS, SESSENTA ANOS E UM OCEANO DE PERMEIO

NATAL COM NEVE, NATAL COM CHUVA: DOIS POEMAS, DOIS POETAS, SESSENTA ANOS E UM OCEANO DE PERMEIO

. . A chuvarada dos últimos dias me fez lembrar de um poeminha que escrevi há muitos anos, no Natal. Chovia intermitentemente e eu torcia para que a chuva perdurasse a fim de aplacar o calor. Estava a ler a minha Obra Poética, do Fernando 

PRA NÃO DIZER QUE NÃO FALEI DO NATAL

PRA NÃO DIZER QUE NÃO FALEI DO NATAL

. Vovô Dito, meu avô materno, era um homem especial. Ele fazia questão de celebrar o Natal e ao seu redor nos reuníamos todos – o sorriso no rosto dele a garantir que a festa seria um sucesso. Vinham os tios e primos que moravam