Tag: Fernando Pessoa

FERNANDO PESSOA E DEUS

FERNANDO PESSOA E DEUS

Quando comecei a ler Fernando Pessoa, estava desarmada de preconceitos a respeito de seus heterônimos*, de sua criação de poetas independentes a retratarem o mundo em diferentes visões da mesma paisagem. Eu era uma adolescente apaixonada por poesia desde a mais tenra infância e o 

POEMA INÉDITO DE FERNANDO PESSOA APARECE EM CADERNO DE PENSAMENTOS

POEMA INÉDITO DE FERNANDO PESSOA APARECE EM CADERNO DE PENSAMENTOS

8 Num mundo em que se compartilham informações, receitas, frases e poemas numa rapidez jamais imaginada, creio não haver mais lugar para aqueles cadernos que colhiam pensamentos e dedicatórias de amigos e colegas de escola e que circulavam de mão em mão até que todos 

O POETA PESSOA NUM BANHEIRO EM BOTAFOGO

O POETA PESSOA NUM BANHEIRO EM BOTAFOGO

Por esses misteriosos caminhos virtuais, que nos apresentam pessoas interessantes que por outras vias jamais conheceríamos, foi que encontrei o Fernando, ou melhor, que ele me encontrou. Com nome de poeta, Fernando é carioca, fotógrafo, memorialista, cronista, produtor e mais um punhado de coisas. O 

A DUVIDOSA AUTORIA DOS TEXTOS QUE CIRCULAM NA INTERNET

A DUVIDOSA AUTORIA DOS TEXTOS QUE CIRCULAM NA INTERNET

Não sei se por ignorância (quem desconhece ignora) ou a fim de conferir maior credibilidade a um texto anônimo, algumas pessoas fazem circular pela rede textos atribuídos a Fernando Pessoa, Clarice Lispector, Shakespeare, Chaplin, Mário Quintana, entre outros (esses parecem ser os escritores mais visados), dos quais os pretensos autores 

“O POETA É UM FINGIDOR…” E O EU-LÍRICO, QUEM É?

“O POETA É UM FINGIDOR…” E O EU-LÍRICO, QUEM É?

. . Ao escolher a palavra “fingimento” para expressar a situação vivida pelo poeta – a de revelar sentimentos não necessariamente seus – Fernando Pessoa reivindica para a poesia o mesmo “direito” exercido pela prosa: o de criar personagens. . . . . . . 

NATAL COM NEVE, NATAL COM CHUVA: DOIS POEMAS, DOIS POETAS, SESSENTA ANOS E UM OCEANO DE PERMEIO

NATAL COM NEVE, NATAL COM CHUVA: DOIS POEMAS, DOIS POETAS, SESSENTA ANOS E UM OCEANO DE PERMEIO

. . A chuvarada dos últimos dias me fez lembrar de um poeminha que escrevi há muitos anos, no Natal. Chovia intermitentemente e eu torcia para que a chuva perdurasse a fim de aplacar o calor. Estava a ler a minha Obra Poética, do Fernando