SACOLA BORDADA EM PONTO CRUZ

SACOLA BORDADA EM PONTO CRUZ

. . . Ainda que eu seja uma artesã de palavras, meus dias precisam reservar em suas esquinas outras possibilidades de artesanato. Minhas mãos ficam ansiosas por algum trabalho mesmo quando, ao entardecer, encontro-me cansada pelo muito trabalhar. É nesses momentos que o crochê ou 

15 PRESÉPIOS ENCANTADORES E A VERDADEIRA HISTÓRIA DO NATAL

15 PRESÉPIOS ENCANTADORES E A VERDADEIRA HISTÓRIA DO NATAL

. . Embora ela estivesse prestes a dar à luz eles se puseram a caminho de Belém porque um decreto exigia que todos os cidadãos fizessem um recenseamento em sua cidade de origem. . . De madeira . . Era noite e Maria já sentia 

UM SÍMBOLO NOVO E MUITO ANTIGO

UM SÍMBOLO NOVO E MUITO ANTIGO

. . A ideia não é nova, nem é minha. Vem de alguns milhares de anos, quando o povo hebreu fugiu do Egito onde havia se tornado escravo. Depois de Faraó haver recusado toda e qualquer argumentação em favor da liberdade do povo escolhido de 

UMA COLCHA CHEIA DE HISTÓRIAS

UMA COLCHA CHEIA DE HISTÓRIAS

. . Capturada por um sioux lakota, numa campina do Nebraska, Jesse King se perguntava como iria se adaptar à vida entre os índios; mas como ela ora por uma fé sustentadora, descobre a misericórdia compassiva de Deus em sua amizade com uma índia e 

CASA DE FERREIRO TAMBÉM TEM ARTE

CASA DE FERREIRO TAMBÉM TEM ARTE

. . De São João Del Rei a Tiradentes é, como aqui dizemos, um pulo. Que pode ser dado de trem, de forma a tornar mais pitoresco o passeio. Escondida, também, entre montanhas, a cidade é pequena, mas (e talvez por isso mesmo) encantadora: . 

CAMINHOS DE MINAS

CAMINHOS DE MINAS

. . Caminho do campo verde Estrada depois de estrada.. (Cecília Meireles, “Canção da tarde no campo”) . . . Das montanhas que rodeiam a cidade, são as que ficam a oeste que trazem a chuva. Se o céu se acinzenta, mas está claro nas 

UMA MINEIRA E UM COLETE ESPANHOL

UMA MINEIRA E UM COLETE ESPANHOL

. Faz muitos anos. Eu aprendera ponto-cruz recentemente e estava empolgada com os motivos que encontrava para bordar – o que não era fácil, pelo menos não aqui, no interior de Minas.  O que se usava era escolher um pano alvejado e “marcar” ali, de 

BRINCADEIRAS COM CABAÇAS

BRINCADEIRAS COM CABAÇAS

. . Quando eu era menina, meu pai, com um canivete, abria cabaças fazendo um zig zag quase perfeito. Como era algo inteiramente artesanal, uma ou outra parte do zig zag ficava maior, ou menor.  Para fechar de novo a cabaça e usá-la como porta-joias 

“ROSA E AZUL” E UM ANO QUE COMEÇA

“ROSA E AZUL” E UM ANO QUE COMEÇA

. . Impossível, para mim, falar em “rosa e azul” sem me lembrar da emoção indescritível de olhar pela primeira vez a tela original do pintor impressionista francês, Auguste Renoir (1841-1919), no Museu de Arte de São Paulo (MASP). Eu teria que não ser quem 

AMIGAS, UM CHALÉ, UM QUINTAL E GIL VICENTE

AMIGAS, UM CHALÉ, UM QUINTAL E GIL VICENTE

. . Ontem à tarde saí com duas amigas. Fomos até o chalé que uma delas está construindo nos Caixetas, um bairro de zona rural, mas muito pertinho da cidade. Se no futuro a Stela quiser morar lá ao invés de utilizar o chalé somente